quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Com este avanço nanotecnológico até a nível energético, quem precisa do Sol?

Investigadores Norte-Americanos desenvolveram uma forma de tornar a energia solar até 20 vezes mais barata. O projecto, que teve apoio do governo americano, irá provocar futuras mudanças a nível das arquitecturas.
Quando os arquitectos projectarem casas e edifícios no futuro, poderão substituir as típicas telhas de barro por telhas solares. Janelas de madeira por janelas solares. E, em vez de pintar as paredes com cores claras, poderão usar esse líquido cinzento, a tinta solar.
Químicos, físicos e engenheiros desta empresa da Califórnia desafiaram tudo o que se sabia até então sobre energia solar. Desenvolveram receptores ultra-finos e ultra-potentes. Fruto de uma ciência que usa partículas minúsculas e avança a passos gigantes: A NANOTECNOLOGIA.
Parece surreal, mas, actualmente, aproveitar a electricidade que o sol nos dá custa até três vezes mais do que produzir energia a partir de combustíveis fósseis, como o carvão ou o petróleo. E estes gastos eram e são impensáveis para a maior parte dos países mundiais. Só as superpotências, com capital suficiente para investir na ciência, têm capacidade para tal investimento.
Mas tudo evolui.
E a nanotecnologia promete igualar o Sol a essas outras fontes de energia que, além de serem «raras», contribuem para o aquecimento do planeta. O projecto é transformar o sol num enorme gerador de energia, instalado em cada uma de nossas casas.

Nanotecnologia...Não um simples avanço, mas uma forma de vida ...



Fonte

2 comentários:

  1. É uma noticia que confesso que me surpreendeu. Até mesmo eu, que estou dentro deste tema, fiquei estupefacto com a veracidade desta noticia. É um gigante passo para as nanotecnologias e para a Terra, já que este avanço irá resultar num menor consumo dos combustiveis fosseis.

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  2. Uma notícia deveras curiosa e , acima de tudo, inovadora...
    Há uns tempo atrás nunca seria possível imaginar a nossa vivência sem o Sol...
    Hoje em dia até parece que «dependemos pouco dele» pois a evolução é tanta e é tão monstruosa que nos deixa boquiabertos constantemente.

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