Através de uma técnica denominada “automontagem”, o M13 é induzido a ligar-se com algum tipo de metal, por exemplo, organizando-se ordenadamente. Assim, o vírus detecta em quais moléculas se deve ou não ligar-se, reparando eventuais defeitos.
Além deste uso, o M13 pode ser utilizado para criar baterias ultra-leves e telas de computador que podem ser enroladas.
Noticia bastante interessante.
ResponderEliminarMas sera que este tipo de "vírus" pode ser introduzido no corpo humano com o propósito de reparar lesões?
António, se isso vier a acontecer não me espantava, afinal de contas seria apenas "mais uma" aplicação das nanotecnologias, desta feita na medicina. Mas certamente se isso se converter em realidade não seria com este tipo de vírus, pois, como está em cima descrito, "é um vírus capaz de reconhecer moléculas inorgânicas, como é o caso de metais e semi-condutores."
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